terça-feira, 13 de abril de 2010

Minha querida Marudá


Minha querida Marudá
Terra que eu amo de paixão
terra de gente trabalhadora,
que acorda cedo e vai pro mar ou para os currais,
tirar o sustento de suas sustento de suas familias

Marudá do famoso portinho,
de dia se torna o point da galera jovem,
e a noite se torna palco de despedidas,
dos pescadores que saem pro mar

Marudá das famosas rodas de carimbo,
dançado a beira - mar, e do raspa - raspa bem geladinho,
que alivia a sede de quem passeia por essa orla

Marudá, de culinária variadas,
da calderada de gurijuba ao banderado assado,
da sopa de caranguejo ao caldo de turu,
são refeições para todos os paladares

Marudá, de pessoas ilustres
como bebé puqueca, bebezinho,
kandú, fuluca, Zé armação e butijão

Marudá, do cafezinho de todoss os fins de tarde,
tomado com farinha de tapioca, e do bolinho de farinha
feito pela nossa querida dona diquinha

Mas se continuar desse preço,
eu não saio mais de marudá,
Só vou ficar comendo e dormindo feito um come e dorme

Só vou me levantar, só pra espiar
as lindas garotas que passam
ao lado do meu lar.

Dedicatoria: Essa poesia e dedicada a duas pessoas que me ensinaram, a amar e a respeitar as coisas mais simples que existe na nossa vida, que e o amor pelo lugar onde nascemos, e o amor pelo filho que mesmo não saido do ventre de sua mãe biologica, receberam com todo carinho. Ao seu bebé e D. diquinha o meu muito obrigado desse seu filho que ama muito vocês

Anderson Pinheiro dos Santos



3 comentários:

  1. Fale Anderson!!! Agora sim eu consegui entrar, mt bom, parabéns, descreve bem como é um dia em Marudá, mt bom fiquei com vontade de conhecer. valeu!!!

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  2. Sem sobra de dúvida, uma bela peça literária que despertou em mim a saudade dessa linda praia, a qual não visito há mais de 20 anos. Porém, pretendo voltar algum dia (www.zacamartins.wordpress.com)

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  3. verdade eu sou de marapanim eu amo muito gosto muito marudá beijos

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